Eu fui uma vergonha no
ano de 2014. Li um único livro durante todo o ano. E ainda levei quase seis
meses par ler (livro pequeno, ok?!). Sempre tinha a desculpa de que o dia foi
muito puxado e não conseguia ler, porque dormia...
Depois de passar por
um ano de algumas turbulências pessoais, e de tomar algumas decisões que me auxiliarão
muito em um futuro breve (acredito muito nisso), fiz uma listinha de alguns
livros que quero ler este ano.
Livros de diversos
assuntos, livros que te fazem pensar, repensar, inspirar, criar. Dizem que a
leitura faz isso com a gente... Aumenta o vocabulário, aumenta a criatividade,
aumenta o sendo crítico, melhora assim sua forma de se comunicar, organizar, prevenir,
e te abre portas para o mundo.
Eu comecei essa minha
nova jornada de leitura, na verdade, no final do ano passado. E estou megaaaa
viciada nisso. Acordo as cinco e cinquenta da matina, e de seis às sete da
manhã eu fico sentadinha no sofá, lendo algum dos livros, grifando partes que
quero relembrar posteriormente, pensando em algumas coisinhas, e também
aproveito para assistir a um ou outro vídeo de aulas de inglês britânico que estou
fazendo pela Future Learn. Super indico! O curso é de graça e eu não só estou
treinando pra caramba o meu ouvido com o inglês britânico e revisando
gramática, como estou aprendendo sobre várias peculiaridades da cultura
britânica e da língua inglesa pelo mundo.
Um dos livros que
estou lendo é “O poder do hábito”, do Charles Duhigg. Mal comecei a ler o
livro, mas ele já vem fazendo muito sentido pra mim. O próprio hábito que eu
criei a pouco menos de dois meses, de acordar cedo para ler, é um exemplo
disso. O problema é que alguns hábitos viciam... E eu estou viciadíssima, com
muita sede de conhecimento! Quero ler o tempo inteiro! Eu estou viciada não
apenas nas leituras, mas também na vontade de cumprir com a lista de livros que
programei para este ano, e quem sabe ainda sobrar um tempinho para um extra. Neste
caso é um ótimo hábito, certo? (Eu acho..!)
Um trecho deste livro
diz o seguinte: “É assim que novos
hábitos são criados: juntando uma deixa, uma rotina, e então cultivando um
anseio que movimente o loop. Pense no exemplo do cigarro. Quando um fumante vê
uma deixa - digamos um maço de Marlboro - seu cérebro começa a esperar uma dose de
nicotina. A simples visão de um cigarro é suficiente para que o cérebro anseie
por uma dose de nicotina. Se essa dose não chega, o anseio cresce até que o
fumante, sem pensar, estenda a mão e pegue o cigarro”.
A simples visão de um
novo título de um livro qualquer tem sido suficiente para eu querer saber mais
detalhes sobre ele, e quem sabe já levá-lo pra casa, ou mesmo começar a curtir
um pouco dele ali mesmo na livrara. Ah, hábitos...! Vocês são demais!
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